sábado, 4 de abril de 2015

EGOCENTRISMO ANTIPROFISSIONAL


Possuir amor próprio é uma virtude, agora, impor o egocentrismo em tudo que se faz ou, desenvolver esse valor do senso comum que afirma:'eu me amo, não posso viver sem mim', é coisa excessiva e algo extremo. Existem criaturas(e é aqui que quero chegar), que jogam purpurina, lantejoulas, e até pó de ouro em tudo o que fazem, maquiando as inverdades e fraquezas que querem esconder. Procuram, bisbilhotam e até criam defeitos no serviço, ou trabalho desenvolvido sempre com intuito de queimar o filme do outro. Elas mesmas afirmam-se competentes, são elas que fazem a divulgação de seus feitos quando ao contrário deveria ser o atendido, o cliente, aquele que precisa do serviço, trabalho ou atendimento que deveria afirmar que o atendimento, serviço ou trabalho possui seus méritos. Inclusive essas criaturas possuem o habito de entender que qualquer atividade da vida só funcionará bem se elas estiverem liderando. Ora isso é o ápice da mais alta falta de inteligência. É a própria insensatez materializada. Chegando em alguns casos ao absurdo do irracional. ATENÇÃO criaturas (espero que sejam de Deus), contenham-se, compreendam que a todos os cidadãos em um processo social deve ser dada a oportunidade de forma direta ou indireta de participação, deve-se incentivar a rotatividade de pessoas e profissionais em todas as funções ou cargos (quem sabe o 'zé mané' da esquina que é tão caladinho não tenha uma grande contribuição?). A única coisa que é 'ad eternum', é Deus. Devemos fazer o trabalho, da melhor forma que pudermos e soubermos, com a condição que temos no momento e, deixar a avaliação para os servidos, pois são eles que podem dizer se a comida está gostosa ou ruim, temperada ou sem tempero. Mas são eles, as pessoas que são atendidas. Fazer 'auto' propaganda, jogar em si próprio purpurina (deixa para o carnaval), afirmar: 'eu sou competente', só significa insegurança, e poderá despertar o interesse em que esse produto seja avaliado e aí sim na maioria das vezes o resultado é contrário.
Prof. SuamyVivecananda.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

DECEPÇÃO DA PLEBE

Observando tudo que está ocorrendo na sociedade em que vivemos, as vezes chego a conclusão que nós plebeus, 'de vez em sempre' calçamos os sapatos com os pés trocados e, confirmamos o adágio do senso comum que afirma que 'o pão de pobre só cai com a manteiga para baixo'. Repara o estrago que foi dado na esperança brasileira que passou desde o inicio da década de 80 do século passado até os dias atuais mantendo a esperança que no dia que um trabalhador chegasse ao poder, se sua origem fosse na base, a coisa no país se organizaria e teríamos a educação, saúde, segurança, habitação e economia dos sonhos. Pois bem, imagina a decepção desse povo na atualidade, ao ver e ouvir pelos noticiários que o governo dos trabalhadores conseguiu ser incomensuravelmente superior na arte da corrupção a todos os que o antecederam, mais até do que qualquer ditadura dos governos que já passaram e que eles passaram a vida toda criticando. Imagina que 'diarreia cerebral' fica no ideário popular ao ver que escorregou por entre os dedos das mãos sua grande chance de dar a volta por cima e com tudo que produzimos sair do buraco. Tirar a esperança de um povo talvez seja um mau maior que qualquer outro tipo de golpe que se possa dar a um povo. Agora o pior de tudo é que ainda brincam com a cara dos brasileiros, doando dinheiro para países africanos, vizinhos da América do sul. Pensem no nosso caso (Porto Velho) que estamos desde 2008 com obras paradas e nossos vizinhos da Bolívia, Venezuela e Peru tudo o que começam com o nosso dinheiro concluem. Temos que frequentar mais nossas igrejas, pois talvez assim bênçãos aconteçam daqui pra frente. Vou começar a rezar, pois minha sina ainda é pior, pois ainda sou obrigado a encontrar petralhas (fusão de petista com metralhas), defendendo essa carnificina irracional contra os pagadores de impostos, totalmente analfabetos da política, incongruentes, atirando para todos os lados, maria vai com as outras, influenciados por esses intelectuais da maconha. E o pior é que um doido desses na ânsia de denegrir a minha imagem disse: 'tá pensando que eu não sei o que você fez no JBC?' Eu entendi que ele estava querendo me elogiar, só pode. É o próprio fim.
Prof. Suamy Vivecananda.