Possuir amor próprio é uma virtude, agora, impor o egocentrismo em tudo que se faz ou, desenvolver esse valor do senso comum que afirma:'eu me amo, não posso viver sem mim', é coisa excessiva e algo extremo. Existem criaturas(e é aqui que quero chegar), que jogam purpurina, lantejoulas, e até pó de ouro em tudo o que fazem, maquiando as inverdades e fraquezas que querem esconder. Procuram, bisbilhotam e até criam defeitos no serviço, ou trabalho desenvolvido sempre com intuito de queimar o filme do outro. Elas mesmas afirmam-se competentes, são elas que fazem a divulgação de seus feitos quando ao contrário deveria ser o atendido, o cliente, aquele que precisa do serviço, trabalho ou atendimento que deveria afirmar que o atendimento, serviço ou trabalho possui seus méritos. Inclusive essas criaturas possuem o habito de entender que qualquer atividade da vida só funcionará bem se elas estiverem liderando. Ora isso é o ápice da mais alta falta de inteligência. É a própria insensatez materializada. Chegando em alguns casos ao absurdo do irracional. ATENÇÃO criaturas (espero que sejam de Deus), contenham-se, compreendam que a todos os cidadãos em um processo social deve ser dada a oportunidade de forma direta ou indireta de participação, deve-se incentivar a rotatividade de pessoas e profissionais em todas as funções ou cargos (quem sabe o 'zé mané' da esquina que é tão caladinho não tenha uma grande contribuição?). A única coisa que é 'ad eternum', é Deus. Devemos fazer o trabalho, da melhor forma que pudermos e soubermos, com a condição que temos no momento e, deixar a avaliação para os servidos, pois são eles que podem dizer se a comida está gostosa ou ruim, temperada ou sem tempero. Mas são eles, as pessoas que são atendidas. Fazer 'auto' propaganda, jogar em si próprio purpurina (deixa para o carnaval), afirmar: 'eu sou competente', só significa insegurança, e poderá despertar o interesse em que esse produto seja avaliado e aí sim na maioria das vezes o resultado é contrário.
Prof. SuamyVivecananda.