sexta-feira, 6 de maio de 2011


                  
A VOLTA DAS LINHAS
                                                                                                             

A vontade e necessidade de escrever apareceram e aí, estamos de volta, com o nosso velho e complicado, às vezes não compreendido “ponto de vista”, mas tenham certeza,  ele é fruto de muita leitura, um esforço muito grande para manter afastado os valores do senso comum (que  às vezes fazem mal ao mundo), bem como, de um ideário de vida que observamos ser desenvolvido durante a  humilde existência das pessoas que buscam de forma  racional pautar suas existências.
A presunção nunca foi nosso instrumento de condução cotidiana, ao contrário de outros incautos, que se oferecem para desenvolver tarefas, nós sempre fomos convidados para desenvolvê-las, portanto, não esperem deste velho professor, incoerências, politicagem sindical ou partidária, conversa fiada, achismo, puxa-saquismo, baixo astral, valores escusos ou linhas tortas, contendo devaneios, desajustes, desequilíbrios ou qualquer outra forma de manifestação que seja voltada ao desvalor, humano e social.
Tudo que desenvolveremos será primordialmente coerente, de cunho educacional, sensitivo, flexível, equilibrado científico com pitadas de críticas à política desenvolvida por instituições, sejam privadas ou públicas, à pessoas inconvenientes que não sabem seu lugar, que não respeitam os direitos sociais instituídos, hipócritas de carteirinha, caluniadores, a turma do “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”, àqueles que acreditam tudo só estará bom “se for ele fazendo”, a turma do “se fosse eu”, aqueles que possuem fórmulas para aplicar na vida dos outros quando na realidade não dão conta nem das suas, os  egocêntricos,  aqueles que dizem que só existem homens de bem no seu partido político, e que não acreditam que em todos os lugares existem pessoas boas e ruins e, é claro tudo sempre visto pelo aspecto humano. Primeiro temos que ver o que eles estão fazendo, o que diz a lei, depois faremos a análise se os comportamentos, o “como está sendo feito”, está concatenado com a forma que a moral social indica e a lei impõe, portanto o “como deve ser feito”. Prometo não pegar corda, quando a turma do baixo astral retrucar, pois faz parte. Então meus caros a partir de agora podem aguardar textos responsáveis, de acordo com a nossa personalidade, e quem nos conhece já sabe que não fugiremos da linha, que seremos coerentes como sempre fomos, somos e com o que pretendemos continuar a ser, até porque não podemos fugir da premissa histórica de que: “nós somos aquilo que nós fomos”. Pois  bem, por enquanto é isso. Amém.
Prof. Suamy V. Lacerda de Abreu/LP História
                 

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